Em reunião nesta sexta-feira, 26, representantes do setor produtivo de Goiás conseguiram que o governador Marconi suspendesse decreto que taxaria as exportações do agronegócio

soja e milho

 

Em reunião na tarde da última sexta-feira, 26, no Palácio do Governo, representantes do setor produtivo de Goiás conseguiram que o governador Marconi Perillo suspendesse o decreto nº 8.548, que alterava o regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás no que diz respeito à substituição tributária nas operações com milho e soja. ​Dentre os representantes do campo, estavam dirigentes da FAEG, da Aprosoja, e um grupo de deputados, liderados pelo presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, deputado Lissauer Vieira e pelo presidente da Comissão Permanente da Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia, deputado Jean Carlo. ​

Conforme o deputado Lissauer Vieira, essa suspensão do decreto, reflete a coerência e a posição de Marconi Perillo, que sempre esteve ao lado do homem do campo. “O Governador mais uma vez usou do bom senso para mediar uma situação que com certeza, penalizaria os nossos produtores rurais e o setor que mais tem garantido divisas ao Estado e ao Brasil nos últimos anos”. ​Marconi ressaltou ainda que neste momento não poderia deixar de abrir um debate em busca de um equilíbrio.

O próximo passo, explica o governador é iniciar uma discussão com o novo secretário Estadual de Desenvolvimento (SED), Thiago Peixoto e com a secretária da Fazenda (Sefaz), Ana Carla Abrão, para tomar as medidas cabíveis. ​Atitude comemorada também pelos presidentes da FAEG, José Mário Schreiner e da Aprosoja Goiás, Bartolomeu Braz. ​ “Ao ouvir as explicações e justificativas dos produtores rurais, das entidades agropecuárias e das indústrias, Marconi mostrou que é um verdadeiro estadista. Em seguida, tomou a sensata decisão de suspender o decreto: uma medida necessária”, sublinhou o presidente da Faeg, José Mário. José Mário fez questão de destacar que agora é hora de pensar em um novo desafio: buscar a construção de um projeto que atenda tanto aos anseios da classe produtora rural – principalmente de soja e milho – quanto do governo. Por fim, ratificou a importância do envolvimento de entidades como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a Associação dos Produtores de Soja do ​Brasil (Aprosoja) e de todas as Federações que estiveram em Brasília durante reunião na qual discutiu-se a gravidade da taxação.

​Uma decisão importante, que, segundo o deputado Lissauer Vieira, “engrandece a FAEG, a Aprosoja, a Frente Parlamentar do Agronegócio e a Comissão Permanente da Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia e todos os representantes do setor”. ​Lissauer ainda fez referência ao deputado Gustavo Sebba, líder do PSDB na Assembleia, deputado Diego Sorgatto e a todos deputados que não mediram esforços nessa conquista para o campo e para Goiás.

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